
sexta-feira, 18 de março de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011

Aquele é Edward. Ele é deslumbrante, é claro, mas não perca o seu tempo. Ele não namora. Aparentemente nenhuma das garotas daqui é bonita o suficiente pra ele. – Ela fungou.
Eu virei minha cabeça para esconder um sorriso. Jessica e as amigas dela não tinha idéia de quanta sorte elas tinham por nenhuma delas ser particularmente apelativa pra mim.
Por baixo do humor passageiro, eu senti um estranho impulso, um que eu não entendia claramente. Tinha alguma coisa a ver com os pensamentos maldosos de Jessica, dos quais a garota nova não estava consciente… Eu senti uma estranha urgência de me meter entre elas, para proteger essa Bella Swan dos trabalhos obscuros da mente de Jessica. Que coisa estranha a se sentir. Tentando entender as motivações por trás desse impulso, eu examinei a garota nova mais uma vez. Talvez fosse algum instinto de proteção que estava há muito tempo enterrado – o mais forte pelo mais fraco. Essa garota parecia mais frágil do que as suas novas colegas de classe. A pele dela era tão translúcida que era difícil de acreditar que ela oferecia alguma resistência contra o mundo exterior. Eu podia ver o ritmo da pulsação do sangue através das suas veias, debaixo da sua membrana clara, pálida… Mas eu não deveria me concentrar. Eu era bom nessa vida que eu havia escolhido, mas eu estava com tanta sede quanto Jasper e era melhor não convidar a tentação.
Quando o asunto é Robert Pattinson + Edward Cullen é difícil manter o foco e conseguir escrever algo que preste.
Inteligente, magro, alto, branco lindo. Pra que mais?
terça-feira, 15 de março de 2011
A realidade é tão simples na maioria das vezes, mas ainda sim algo insiste em deixa-la complicada, ou talvez seja só comigo. Tenho cara de sabe-se lá o que e a vida adora tirar um sarro disso. É aquela indecisão maldita que sempre te atormenta e não te permite ver com clareza se é mais correto e vai te agregar mais valores escolher A em detrimento de B.
Eu sempre fui do tipo que pensa mais do que age, apezar do meu impulsivismo discordar um pouco disso. Mas é sempre assim. Eu pondero, pondero e pondero mais um pouquinho sobre determinada decisão e sempre acabo indo pra lugar nenhum. E chegando a conclusão de nada sobre nada. Talvez seja o medo a insegurança, não sei ao certo. Mas tá sempre ali, me travando, impedindo de acabar com a novelinha e decidir se é isso ou aquilo.
Seria tão mais simples se eu deixasse de ser tão pensativa e adotasse atitudes mais práticas, mas não consigo ser calculista quando diz respeito asuntos da minha vida. Afinal, cada escolha é um renúcnia e não tem muito como fugir disso.
Eu sempre fui do tipo que pensa mais do que age, apezar do meu impulsivismo discordar um pouco disso. Mas é sempre assim. Eu pondero, pondero e pondero mais um pouquinho sobre determinada decisão e sempre acabo indo pra lugar nenhum. E chegando a conclusão de nada sobre nada. Talvez seja o medo a insegurança, não sei ao certo. Mas tá sempre ali, me travando, impedindo de acabar com a novelinha e decidir se é isso ou aquilo.
Seria tão mais simples se eu deixasse de ser tão pensativa e adotasse atitudes mais práticas, mas não consigo ser calculista quando diz respeito asuntos da minha vida. Afinal, cada escolha é um renúcnia e não tem muito como fugir disso.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Nothing important...
Vi o final do Lost ontem à noite, o que resultou em 3 horas de sono pra variar um pouco. Mas também já não era sem tempo... Enfim, o que importa é que interesa... Ou seja, óbvio que adorei, nada muito longe do que já imaginava, alguns aspcectos claro, eram diferentes mas no mesmo contexto. O triste foi enquanto estava vendo o último episódio e pensei: "Depois desse não vou poder simplismente clicar no próximo e assistir bem faceira" =( É talvez só tenha ficado tão triste quando vi o trailer de HP e as relíquias da morte (sério, quase entrei em depressão). Afinal, eles criam as coisas pelas quais tu te apaixona, cresce assistindo e derrepente... Cadê? Acabouuuuu, chooraa! Não é justo.
Mas mudando do vinho pra água tive a super esperada aula de matemática financeira hoje e adivinhem? Adoreiii/NEVER. Acho que realmente não nasci pra matemática. Mas tá no inferno abraça o capeta, amiga.
E pra quem ainda não tinha visto, taí eu morena,again.
Xoxo.
Mas mudando do vinho pra água tive a super esperada aula de matemática financeira hoje e adivinhem? Adoreiii/NEVER. Acho que realmente não nasci pra matemática. Mas tá no inferno abraça o capeta, amiga.
E pra quem ainda não tinha visto, taí eu morena,again.
Xoxo.
sábado, 12 de março de 2011
Heterônimo
Antes era como se fosse errado, ou pelo menos não exatamente como deveria ser. Lamentava- se e desejava que o tempo passasse sem que percebesse. Podia sentir tudo á seu redor como se fosse diferente, não havia liberdade mas sim uma barreira sólida de limites. Se pudesse mudar, mudaria, mas os osbstáculos sempre estariam ali, discretamente esperando para que tentasse e quando finalmente o fizesse jogariam-na no chão ignorando suas tentativas frustadas de se reerguer. Era tão inútil.
Era engraçado como transpirava inocência, não tranparecia maldades, e se as tinha, as escondia com perfeição. Bem lá no fundo, onde nada nem ninguém conseguiria penetrar. Aliás, acho que era isso que fazia.Pois ninguém nem mesmo tão perfeita criatura conseguiria ser tão controlada, tão inabalável. Dissimulada, esse era o adjetivo correto. Percebia a imenência de seu destino e tentava ao menos deixá-lo mais confortável pra si,construindo um mundo onde nada daquilo que não gostasse poderia existir. Desenhava seus sonhos para torná-los concretos e fugir do mundo abstrato em que jamais poderia mandar, ou sequer palpitar. Afinal quem era ela, tão insignificante mortal, cheia de medos e defeitos para poder ditar ordens em um universo real.
Não, lá ela não poderia fingir, por isso talvez não conseguisse entrar. Lá era proíbido mentir, e quem o fizesse deveria pagar. E o preço? poderia ser tudo aquilo que não estivesse disposta a contar.
Era engraçado como transpirava inocência, não tranparecia maldades, e se as tinha, as escondia com perfeição. Bem lá no fundo, onde nada nem ninguém conseguiria penetrar. Aliás, acho que era isso que fazia.Pois ninguém nem mesmo tão perfeita criatura conseguiria ser tão controlada, tão inabalável. Dissimulada, esse era o adjetivo correto. Percebia a imenência de seu destino e tentava ao menos deixá-lo mais confortável pra si,construindo um mundo onde nada daquilo que não gostasse poderia existir. Desenhava seus sonhos para torná-los concretos e fugir do mundo abstrato em que jamais poderia mandar, ou sequer palpitar. Afinal quem era ela, tão insignificante mortal, cheia de medos e defeitos para poder ditar ordens em um universo real.
Não, lá ela não poderia fingir, por isso talvez não conseguisse entrar. Lá era proíbido mentir, e quem o fizesse deveria pagar. E o preço? poderia ser tudo aquilo que não estivesse disposta a contar.
Time is money.
Se tem alguma coisa que tenho tido tempo pra fazer ultimamente é reclamar da minha falta de tempo pra tudo. Não tenho tempo pra dormir, nem pra ouvir música, ler meus livros, ou ver meus seriados. Mal tenho tempo pra mim. Pobre do meu namorado, tadinho que por mais que me veja quase todos os dias tem que me aguentar sempre com sono ou cansada demais pra fazer qualquer coisa.
Repensei por um longo período algumas coisas na minha vida e decidi que algumas mudanças serão cruciais pra que eu consiga viver melhor daqui pra frente. Ou pelo menos viver, coisa que tem sido um tanto quanto difícil nos últimos tempos. As vezes eu me sinto sobrecarregada de ideias, mas somente ideias por que a prática delas quase nunca é possível. E quando eu dispunho de algum tempo, minha única ideia é entrar em coma e dormir até a hora de ir pra aula ou trabalho chegar. O que resulta em eu nunca fazer nada. Espero que as mudanças que estão por vir me ajudem a me organizar melhor e a aproveitar mais as coisas. Poder ir no cinema, ver meus amigos, assistir seriados,TV, e até mesmo passar horas fuçando na internet vegetando horrores. Coisas que por sua simplicidade me encantam tanto.
Repensei por um longo período algumas coisas na minha vida e decidi que algumas mudanças serão cruciais pra que eu consiga viver melhor daqui pra frente. Ou pelo menos viver, coisa que tem sido um tanto quanto difícil nos últimos tempos. As vezes eu me sinto sobrecarregada de ideias, mas somente ideias por que a prática delas quase nunca é possível. E quando eu dispunho de algum tempo, minha única ideia é entrar em coma e dormir até a hora de ir pra aula ou trabalho chegar. O que resulta em eu nunca fazer nada. Espero que as mudanças que estão por vir me ajudem a me organizar melhor e a aproveitar mais as coisas. Poder ir no cinema, ver meus amigos, assistir seriados,TV, e até mesmo passar horas fuçando na internet vegetando horrores. Coisas que por sua simplicidade me encantam tanto.
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